domingo, 27 de março de 2011

Determinação e maturidade devem ser cultivadas pelo universitários

Ex-estudantes do ensino médio que iniciam um curso superior devem estar prontos às mudanças e às novidades.

A transição do ensino médio para a faculdade nem 
sempre é tranquila e exige adaptação rápida e uma
nova postura do aluno.
A transição do ensino médio para a universidade é uma fase um pouco complicada para muitos estudantes, já que eles se deparam com muitas novidades neste novo ambiente de estudos. Após tanto tempo estudando em horários rígidos e com atividades impostas, o estudante do ensino médio encontra a autonomia na faculdade, o que pode ser bom ou ruim para o jovem, dependendo de sua maturidade.

De acordo com o diretor-executivo da Perfil de Talentos, Afonso Lamounier de Moura, entrar na universidade com apenas 17 anos é mesmo um grande desafio, que é vencido por poucos. Desde o primeiro ano da faculdade, ele diz que o futuro profissional tem de aprender sua profissão, trabalhar em equipe, ter bom relacionamento interpessoal e outras competências que o mercado de trabalho vai requerer para aceitá-lo. "E o primeiro ano pode ser fundamental para essa caminhada, já que ele não terá mais a ´obrigação´ de ir à aula, mas terá de estudar muito para se tornar um bom profissional", explica.

Moura lembra, ainda, que as tentações serão grandes e o deslumbramento por estar em uma universidade pode ser determinante no fracasso do jovem. Além disso, sua idade não vai favorecê-lo e, por isso, uma boa parte dos graduados desiste, muda de curso mais de uma vez e até se forma, mas não exerce a sua profissão.
Para a professora Adriana Aparecida Ferreira de Souza, psicóloga responsável pelo Programa de Apoio Psicopedagógico da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), o jovem que inicia um curso universitário deve estar preparado para um período de intenso estudo e mudança de hábitos: "Certamente ele terá de se debruçar sobre os estudos e, particularmente no primeiro ano, terá de se adaptar a uma nova rotina que inclui o relacionamento com os colegas, a adaptação aos termos da área de estudo e a relação com o círculo pessoal de relacionamento".

A UMC oferece aos estudantes calouros um Serviço de Apoio Psicopedagógico que tem como objetivo justamente ajudar o universitário nessa adaptação escolar.

Segundo o gerente de Comunicação do Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube), Mauro de Oliveira, a vida universitária é um novo desafio e dedicar-se é muito importante. "O ideal é aprender o máximo, manter contatos com professores e profissionais para também entrar no mercado de trabalho", diz.

Estágio
Segundo Oliveira, são anos de dedicação, estudando em uma determinada área. Entretanto, já nas primeiras semanas de aula, o aluno constata que apenas a dedicação acadêmica não basta: o "mundo profissional" exige experiência e para articular a teoria aprendida em sala com a prática da profissão, torna-se imprescindível a realização do estágio.

Oliveira diz que, dependendo da área de atuação, a maior dificuldade do estudante é conseguir um estágio no primeiro ano de estudo. "Como ele não possui experiência, nem conhecimentos suficientes na área, torna-se mais difícil conseguir uma vaga no mercado logo no início dos estudos", acrescenta o gerente de Comunicação do Nube.
Matéria publicada em 27/03/11 por Juliana Miranda
Da reportagem local - Jornal Mogi News

Atente-se ao português e à boa comunicação

Conseguir um estágio no Brasil, realmente não é tarefa fácil. No ensino superior, dos mais de cinco milhões de estudantes, apenas 14,5% estagiam. Já no nível médio, de um número maior de oito milhões, somente 3,1% obtêm uma colocação no mercado. Por isso, é fundamental se sobressair em uma dinâmica e, para isso, ter um bom português é o grande diferencial.

Pode não parecer, mas a língua portuguesa ainda é o maior fator eliminatório em seleções. Isso porque o cenário de educação do País deixa muito a desejar. Da população acima de 15 anos, 14,2 milhões são analfabetos e mais 31,2 milhões são analfabetos funcionais.
Como o colaborador é o maior cartão de visitas de uma organização, as corporações prezam pela correta grafia. Muitas têm o costume de aplicar testes ortográficos para analisar o nível dos candidatos.
Quem não atinge um número mínimo de acertos, já é desclassificado automaticamente. Os estudantes devem se preocupar em não errar palavras do uso cotidiano e construir textos com coerência.

Além da escrita, é importante ter uma boa comunicação oral. Essa é uma aptidão cada vez mais apreciada em qualquer carreira, seja da área de humanas ou até mesmo de exatas. Sua ausência muitas vezes é associada à falta de competência profissional, envolvimento e objetividade.
Assim, na hora de enfrentar uma entrevista deixe de lado as gírias, expressões populares e o gerundismo. Para facilitar, treine em frente ao espelho e adquira novos hábitos de fala. As melhores formas de melhorar a ortografia e o modo de se comunicar são fáceis. É essencial ler bons livros, se informar sobre atualidades e frequentar cursos e palestras. Com isso, é possível se aperfeiçoar e ganhar grandes pontos no currículo.
O estágio é uma fase muito importante na vida dos jovens, pois é a porta de inserção deles no ambiente corporativo. Com a competitividade aumentando a cada instante, vale estar um passo à frente com habilidades, com as quais lidamos diariamente.


Seme Arone Junior
é presidente da Associação Brasileira de Estágios (Abres).

domingo, 20 de março de 2011

Profissionais desenvolvem cada vez mais o estresse ocupacional

Excesso de trabalho e grande pressão por
resultados estão entre as principais causas 
do estresse ocupacional entre os profissionais.

Este tipo de estresse se mostra quando a pessoa é exposta a uma carga de trabalho alta e tensão excessiva

 A pressão por resultados e melhora do desempenho está aumentando de forma significativa a cada dia devido a um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e exigente. O resultado disso são rotinas turbulentas e colaboradores estressados, podendo afetar diretamente a qualidade de vida e saúde do profissional.
A depressão, por exemplo, é uma das doenças que pode atingir o empregado. Alguns de seus primeiros sintomas são irritabilidade, insônia, dores sem causa clínica definida, cansaço excessivo, baixa produtividade e dificuldade para tomar decisões. As atribuições do cargo também devem ser consideradas fator de risco para a doença, que se não tratada, pode ser motivo de afastamento, aumentando o absenteísmo nas empresas ou até mesmo a demissão, já que a baixa produtividade e o desinteresse pela rotina podem afetar a avaliação da empresa sobre o colaborador.

Além do absenteísmo, há o presenteísmo, que segundo especialistas é bem pior, pois o funcionário trabalha com a doença e com os sintomas, que acabam atrapalhando o seu rendimento no trabalho, perdendo a produtividade e a qualidade.
De acordo com Nadir Isabel Coelho de Freitas, da NIC Recursos Humanos, infelizmente, esta é uma realidade dos tempos modernos. "Além do acúmulo de tarefas e da busca do superior pela perfeição do trabalho, temos como agravante o medo de perder o emprego, as dificuldades financeiras e a desarmonia familiar, que acabam gerando um estresse ainda maior", completa.

Capacidade
No entanto, para o médico psiquiatra e médico do trabalho, Duílio Antero de Camargo, o estresse e o desânimo, no sentido mais popular, são termos muito vagos que as pessoas utilizam de maneira aleatória, já que se referem também a muitas outras coisas. "Os médicos, por exemplo, as usam muito pouco. O termo mais comum é o estresse ocupacional", completa ele, que também que é membro da Associação Nacional de Medicina do Trabalho e trabalha no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).

Segundo o especialista, o estresse ocupacional é quando a pessoa é exposta a uma carga de trabalho alta e a uma tensão excessiva de cumprir metas de produtividade acima de sua capacidade.
Ele possui três fases: na primeira, a pessoa se depara com uma situação de estresse, mas logo passa; na segunda, ela apresenta alguns distúrbios emocionais e físicos, iniciando um caso mais grave da doença; já na terceira, a pessoa começa a ter sintomas mais específicos e fortes como insônia, cefaléia, gastrites e distúrbios osteomusculares, dentre outros: "Entretanto, é preciso avaliar se esses sintomas são referentes ao trabalho ou não por meio da avaliação nexo causal, método usado pelos médicos."

 Por Juliana Miranda Jornal Mogi News




O perigo dos chefes egocêntricos

Chefes inseguros e egocêntricos podem prejudicar os subordinados, principalmente os melhores talentos, envenenar o clima organizacional e comprometer os resultados da empresa. Em geral, executivos com esse perfil ofuscam o brilho dos profissionais mais talentosos porque, de forma maquiavélica ou mesmo inconsciente, enxergam neles uma grande ameaça. Na vida real, as situações em que o ego e a vaidade das chefias se sobrepõem ao brilho dos melhores profissionais são muito comuns, mesmo na era em que a liderança, trabalho em equipe e retenção de talentos são palavras de ordem. Maturidade emocional não é requisito para alguém se tornar chefe. Não é a regra, mas, muitas vezes, pessoas mais disciplinadas, dedicadas e inteligentes, ou aquelas que souberam conquistar posições graças à habilidade de lidar com a intrincada teia política da empresa, são exatamente aquelas que menos desenvolveram equilíbrio emocional ideal.
Mas o que fazer se você trabalha com um chefe egocêntrico, arrogante ou vaidoso? Como lidar com um chefe que rouba o crédito de sua ideia, reduz sua autoestima ou reprova seus projetos, negando a promoção para um novo cargo ou delegando para outros seu projeto mais sonhado?
Dou vários conselhos no meu livro "Erre Mais". Primeiro, não confronte um chefe inseguro em público; isso pode ser extremamente perigoso, pois aguça ainda mais a sua insegurança. Fale sobre suas ideias reservadamente com ele antes de discuti-las em público. Também é inteligente compartilhar o mérito de suas melhores ideias com ele - aí, sim, em público -, solicitando sua opinião. Agindo assim, você estará tornando-o um aliado. Pessoas inseguras e egocêntricas costumam se sentir muito sozinhas e podem, portanto, valorizar uma atitude aliada.

Um erro frequente é tentar conquistar esse tipo de executivo com elogios exagerados. Ele não é bobo e pode se sentir manipulado. E, muito importante, respeite a própria dignidade e não permita que ninguém o maltrate, nem em público nem a portas fechadas. Quando um chefe egocêntrico torna-se inconveniente ou desrespeitoso, fale com ele primeiro, mas, se necessário, procure outros aliados dentro da organização, até falando com o chefe do próprio chefe nas situações limite.
Um bom ambiente, liderado por um profissional que saiba conduzir com maestria sua equipe, é fator-chave para aumentar a coesão interna, garantir a retenção dos talentos e melhores índices de produtividade. De maneira geral, manter a linha de comunicação sem ruídos é um passo importante para o entendimento e a integração da equipe.

Relacionamentos em geral são complicados e ninguém tem a garantia de que encontrará, no próximo emprego, um chefe dos sonhos. Portanto, antes de se demitir por causa de um chefe inseguro, aposte na melhoria da comunicação e do relacionamento. Afinal, muitas vezes, o emprego atual é a melhor oportunidade de crescimento.

Marcelo Mariaca
é presidente do conselho de sócios da Mariaca e professor da Brazilian Business School.

sábado, 12 de março de 2011

Empresas querem "Super Mulheres" mas ainda falham nas condições oferecidas.

As empresas querem super mulheres mas não oferecem condições adequadas é o que revela pesquisa feita pelo British Journal of Social Psychology (Jornal Britânico de Psicologia Social). O levantamento constatou que as profissionais mulheres são as mais procuradas pelas empresas em momentos de crise, geralmente por serem mais comunicativas, sensíveis e trabalharem melhor em conjunto.Elas também são boas negociadoras e flexíveis, e com tantos atributos as empresas não estão dando reais condições de trabalho para essas profissionais.
È o que revela Gilberto Wiesel consultor da área de desenvolvimento de competências as organizações, para ele as empresas não dão o apoio necessário a essas profissionais.Ele avalia que para uma empresa cobrar o bom desempenho de suas funcionárias e realmente contar com uma super profissional , é necessário, antes de tudo, que entenda suas dificuldades em conciliar trabalho e familia.

terça-feira, 8 de março de 2011

Lições Gerenciais

Filme O Diabo veste Prada
Comentado por Natalia Melo

O filme O Diabo veste Prada, assistido através de uma visão critica expõe muitas situações que ocorrem no dia - a - dia de uma empresa, como no momento da seleção, da importância de se preparar para uma entrevista, das dificuldades encontradas no ambiente de trabalho, de lidar com os grupos informais até a gestão de pessoas e estilos de liderança.

Andrea Sachs (Anne Hathaway) é uma jovem recém - formada em jornalismo, que busca uma oportunidade de emprego em alguma revista da cidade de Nova York, após diversas tentativas, Andrea é convocada pelo departamento de pessoal para uma entrevista na revista de moda Runway, como assistente de Miranda Priestly (Meryl Streep), editora de moda da revista.

Desde o primeiro contato com uma das assistentes de Miranda, Andrea já é julgada pela sua aparência ao comparecer a entrevista, já dentro da empresa Andréa percebe que há algo de errado, quando é anunciado que Miranda esta chegando, ela se depara com uma grande correria dentro da revista, uma espécie de multirão para a organização do ambiente, (o que se percebe que quando Miranda não esta na editora, as coisas viram um caos, todos aproveitam a sua ausência), quando em alguns segundos surge a mão de ferro Miranda Priestly.

A postura simples de Andrea durante a entrevista não foi adequada ao perfil da vaga e tão pouco ao ambiente e, além disso, sequer procurou certificar-se, com antecedência, dos dados da organização para a qual estaria se candidatando.

Logo Miranda com qualidades de uma chefe, extremamente competente, autoritária, perfeccionista, exigente e arrogante, humilha Andrea durante a entrevista pela falta de interesse da moça pelo mundo da moda.

Mesmo depois da humilhação Andrea ainda consegue expor algumas de suas habilidade e conquistas durante sua graduação. Mas mesmo assim Miranda a dispensa com muita frieza, é quando Andrea decide ir embora, e é aprovada para a vaga.

Em seu primeiro dia de trabalho Andrea já enfrenta a discriminação e ataques da assistente Emilly, que a delegava serviços, Andrea se viu fazendo serviços quase impossíveis, cheia de tarefas para cumprir em mínima escala de tempo.

Andy aprendeu a ser eficiente rápida e eficaz para continuar na Runway e conquistar a confiança de Miranda. Andrea aprendeu a se vestir, a se maquiar, a se super produzir para se tornar a assistente nº 1 da megera da moda.

Miranda nunca chamava suas assistentes pelo nome, e sim as chamava de Emilly, Andrea superou a primeira assistente de Miranda, e por isso Miranda passou a chamar pelo seu próprio nome.

Com a preferência de Miranda pelo estilo de trabalho de Andrea, a jovem assistente, viu sua vida pessoal, desmoronar, não tinha tempo para mais nada: família, amigos, namorado, sua vida agora pertencia a Miranda Priestly.

Com o tempo Andrea percebe que Miranda é uma astuta estrategista, que manipula todos para conseguir o que quer, e que se necessário passa por cima de tudo para alcançar seus objetivos.

Andrea então decidi abrir mão do emprego dos sonhos, para resgatar sua vida, e correr atrás de seus objetivos, da sua maneira, sem a regência da poderosa Miranda Priestly.

domingo, 6 de março de 2011

Indicação de leitura

Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes
Autor: Covey, Stephen R.
Editora: Best Seller Ltda
Esta nova edição de um dos livros mais influentes do século XX no mundo dos negócios, apresenta os princípios fundamentais da eficácia humana, sete hábitos básicos e primordiais que representam a interiorização dos princípios corretos, no qual está baseado o sucesso.

Liderança

Conflito marca gerações distintas de profissionais
Pesquisa revela que mulheres se deparam com um novo desafio no ambiente corporativo contemporâneo
 
As diferentes gerações imprimem uma nova dinâmica nas relações e causam choque de interesses.
 
A experiência prática e o preparo acadêmico tornou os profissionais da geração X (com idades entre 30 anos e 45 anos) os legítimos herdeiros dos postos de liderança disponíveis desde a aposentadoria dos baby boomers, geração nascida entre 1946 e 1964.
A convencional substituição de uma geração de executivos por outra, que deveria transcorrer na mais perfeita tranquilidade, teve o curso alterado por uma nova disputa de poder.
Questionadores e com pressa para ascender na carreira, integrantes da geração Y (com idades entre 20 anos e 29 anos) passaram a disputar cargos com o profissional X.
Na região da Grande São Paulo, a pesquisa qualitativa "Convivência no Mercado de Trabalho", conduzida pela empresa de pesquisa Bridge Research -realizada com mulheres das classes A e B, pertencentes às gerações X, Y e Z- mostrou que as profissionais paulistanas de três gerações têm dividido espaço físico, cargos e desafios em um ambiente corporativo altamente competitivo.

A convivência, muitas vezes, constitui um conflito multigeracional que está sendo ditado pela forma com que cada geração lida com questões pessoais e profissionais. Em comum às gerações, a falta de planejamento da carreira; a escolha é feita muito cedo, o que impede a definição de um plano maduro para a carreira.

E como age cada profissional? Assertiva, a chefe X costuma ser objetiva, comprometida com resultados, competitiva e responsável. A Y apresenta a faceta mais humana do ambiente corporativo, mostrando-se acessível, bem informada, flexível e adaptável -uma profissional preparada para o trabalho em equipe por buscar soluções para problemas comuns ao grupo.

Energia
A estagiária Z é a profissional com mais energia em estado bruto. "A estagiária Z busca o crescimento por meio do aprendizado e enxerga as primeiras experiências profissionais como uma oportunidade de traçar um caminho possível para o desenvolvimento da carreira", afirma Renato Trindade, presidente da Bridge Research e coordenador da pesquisa.

A análise comportamental mostrou que enquanto as profissionais da geração X colocam a carreira em primeiro plano, a prioridade das Y -no início de carreira, especialmente- é equilibrar a vida pessoal e a profissional.
"Essas mulheres se preocupam em não cometer os mesmos erros da geração passada, ou seja, acreditam que a X abandonou a família em detrimento da carreira", afirma Trindade, acrescentando que as mulheres da geração Z têm comportamentos infantis com relação ao trabalho.

Contrastes
De acordo com o coordenador da pesquisa, para a X o trabalho é fonte de realização e status; a Y associa a carreira com a afirmação da maturidade perante a sociedade; e a Z acredita que o trabalho é um mal necessário.
"No tocante à família e amigos, enquanto a X relega a vida pessoal a segundo plano, a Y vive um momento em que as responsabilidades cotidianas roubam o tempo que gostaria de dedicar às pessoas queridas. Para a Z, a vida ainda está dentro de uma zona de conforto, na qual os pais são a principal referência e os amigos a prioridade", detalha o executivo.